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Produtos têm origem desconhecida e utilizam dados falsos de empresa inexistente, segundo a agência; consumidores devem interromper o uso imediatamente

A Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) determinou, por meio de resolução publicada no Diário Oficial da União, a proibição da fabricação, importação, comercialização, propaganda e uso dos azeites de oliva das marcas Alonso e Quintas D’Oliveira em todo o território nacional.

Segundo a agência, os produtos apresentaram origem desconhecida e utilizavam em seus rótulos o nome da empresa Comércio de Gêneros Alimentícios Cotinga Ltda., com CNPJ inexistente nos registros da Receita Federal. Diante das evidências de fraude e falta de rastreabilidade, a Anvisa classificou os azeites como irregulares e impróprios para o consumo.

Medida de apreensão imediata

A resolução também determina a apreensão imediata de todos os lotes disponíveis no mercado, tanto em estabelecimentos físicos quanto em plataformas de venda online. O objetivo é evitar que produtos possivelmente falsificados ou adulterados continuem circulando entre os consumidores.

A Anvisa alerta que o consumo de produtos alimentícios com origem não comprovada representa risco à saúde pública, uma vez que não há garantias de qualidade, higiene, nem controle sanitário adequado.

O que fazer se você comprou?

Caso o consumidor tenha adquirido algum dos azeites das marcas Alonso ou Quintas D’Oliveira, a recomendação é:

  • Suspender o uso imediatamente;

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  • Não reutilizar o frasco para armazenar outros alimentos;

  • Denunciar a venda à Vigilância Sanitária do município ou ao Procon.

A Anvisa mantém um canal de atendimento para esclarecimentos e denúncias por meio do site oficial: www.gov.br/anvisa.

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